Queria ter publicado esse post antes da Copa do Mundo começar, mas a vida anda bem movimentada por aqui e acabou não sobrando tempo para sentar e escrever os posts. Mas vamos lá, ainda dá tempo de ajudar alguém que esteja indo para Moscou. Como comentei no post anterior, é impossível falar da capital russa sem mencionar as icônicas estações de metrô e eu estava bem ansiosa para visitá-las. Fiz várias fotos e achei válido fazer um post inteiro sobre o tema. Não fiz o circuito das estações mais famosas, então as fotos desse post são de estações que eu realmente usei para chegar nos lugares que eu queria visitar.
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Chegando atrasada no rolê do 6 on 6, mas juro que é por um bom motivo. É que o final do mês de novembro e o início de dezembro foram bem movimentados por aqui e só agora estou tendo tempo e energia para me dedicar direito ao blog. Viajamos para a Polônia no dia 28/11, voltamos no dia 04/12 e recebemos hóspedes em casa no dia seguinte, então sem chance de sentar na frente do computador por esses dias. Feitas as devidas justificativas, vamos às fotos que é o que interessa.
Chocada que já estamos no terceiro mês do ano! Diminui essa velocidade aí, por favoooor! Por falar em velocidade, o tema do 6 on 6 de março é transporte ou транспорт em ucraniano. Perdi o trem e estou chegando atrasadinha porque estava curtindo preguiça ontem. Vocês me perdoam neh? Bom, vou parar de enrolação e falar sobre as fotos. Dei uma roubadinha nesse mês porque fui fuçar no arquivo e descobri que tinha as 6 fotos relacionadas ao tema. A foto do tram que abre o post foi feita com uma câmera analógica na primeira visita à Lviv em dezembro de 2014. Fiz post sobre essa viagem aqui e aqui.
Logo que cheguei aqui, achei super fofo que as fichinhas do metrô pareciam pecinhas de jogo infantil e agora fiquei sabendo que chegou a hora de dizer adeus a elas… Na última sexta-feira, saímos com nosso amigo local e ele nos informou que as fichinhas azuis sairiam de circulação a partir de hoje e seriam substituídas por cartões magnéticos. Poxa vida, eu curtia tanto as fichinhas, mas tudo bem neh, lá fomos nós comprar o cartão magnético sem graça…
O cartão custa 7 grívnias, mas a atendente informou que era necessário ativá-lo com uma viagem. Cada viagem custa 2 grívnias, portanto o cartão mais a carga saíram por 9 grívnias. De acordo com o site do metrô, é possível carregar o cartão com um valor que não exceda 100 grívnias, então nos encaminhamos para o terminal mais próximo e carregamos nossos cartões com 50 grívnias cada e ficamos com 26 viagens. Como ainda tínhamos algumas fichinhas azuis na carteira, tivemos que gastá-las primeiro, já que sairiam de circulação.
Estou aqui há três semanas e reparei algumas diferenças em relação ao Brasil, mais especificamente Brasília. A primeira diferença que notei foi o uso da faixa de pedestres. Em Brasília, o pedestre precisa acenar para que os motoristas parem na faixa de pedestre. Por aqui é mais emocionante, o pedestre simplesmente atravessa sem dar sinal algum! E os carros param, simples assim. A minha estratégia de sobrevivência é atravessar quando alguém já está atravessando, vai que os carros não param né…
Os táxis por aqui não possuem taxímetro, o preço é combinado antes de você entrar no carro. Você informa para onde quer ir e o motorista estipula o preço. E, assim como a comida, táxi é muito barato. A corrida mais cara que pagamos até agora foi 100 grívnias, o equivalente a R$ 20,00 aproximadamente.