Se você acompanha este blog há algum tempo, já deve saber que sou fã de Florence + The Machine e já falei sobre Dona Florence Welch e sua máquina de fazer música boa aqui, aqui e aqui. Provavelmente, você também já sabe que eu gosto de cemitérios, mistérios e bruxaria. Então, imaginem a minha surpresa e emoção quando reconheci o cemitério Baikove no videoclipe da canção “Free” da deusa, bruxa e feiticeira Florence Welch. Sim, minha gente, aconteceu. A bruxona em pessoa pisou na Ucrânia e gravou, não só esse, como TODOS os videoclipes da era “Dance Fever” (pelo menos os publicados até esta data).
Continue Reading…Me dei conta que nunca postei as fotos desse rolo aqui. Tanta coisa aconteceu ao longo dos últimos doze meses que acabei esquecendo de fazer um post com essas fotos. Vou aproveitar para celebrar os 6 anos de existência deste bloguito com esses registros da minha estação preferida em 35 mm. O filme usado foi um Lomography 100 e foi um dos primeiros que usei nesse meu projeto de voltar a fotografar com câmera analógica. Com esse rolo eu aprendi que não dá pra usar um filme de ISO tão baixo no outono, pois a quantidade de luz disponível é pouca.
Continue Reading…A minha anda movimentada e a de vocês? Sei que algumas pessoas que sempre comentam aqui também andam com as vidas bem movimentadas, cheias de mudanças. Por isso os blogs andam meio abandonadinhos. Afinal, viver é mais importante e muitas vezes não sobra tempo mesmo para preparar posts. Me mudei para a terra das bicicletas há 5 meses e ainda estou em processo de adaptação. Mudar de casa e de cidade já dá aquela chacoalhada na vida, imagina mudar também de país? Pois é, a saída da zona de conforto aqui aconteceu no nível hard.
A emoção começou antes da mudança propriamente dita, com toda a preparação de documentos das gatas, organização do envio dos móveis, procura de apartamento, a viagem com as gatas e, no meio disso tudo, marido começou a estudar holandês e eu troquei as aulas de ucraniano pelas de russo porque já estava no inferno das línguas eslavas e resolvi abraçar logo o capeta. Além disso, continuei comparecendo religiosamente às aulas de yoga 3 vezes por semana.
Continue Reading…Acho muito incrível as coincidências da vida. Conheci a Patty em Kiev, logo que cheguei lá. Ela também tinha recém chegado na Ucrânia e as circunstâncias das nossas vidas eram muito parecidas. Ao contrário de mim, ela é inquieta e logo descobriu um grupo de expatriadas da qual passou a fazer parte e vivia me convidando para entrar. Como sou mais introspectiva, não sentia essa necessidade de conhecer gente nova.
Continue Reading…A internet, assim como a vida, está cheia de lixo e cheia de coisas boas também. E eu estou aqui tentando fazer a minha parte e trazer algo de bom nesses tempos complicados. A melhor coisa de se manter um blog, são as trocas e os encontros que ele pode proporcionar e esse post é sobre isso. Na verdade, é sobre um reencontro.
Contei nesse post que fui para Rotterdam em agosto para fazer o processo de saque do meu FGTS e claro que eu e marido aproveitamos a oportunidade para passar um fim de semana em Amsterdam. Para a noooossa alegria, Paula e Edu estavam disponíveis e foi assim que aconteceu esse encontro para tomarmos um brunch juntos casualmente numa manhã de sábado. Mas antes disso, tivemos a honra de receber o convite para visitar o lar do casal e conhecer seus filhos felinos. Me senti abraçada sim ou com certeza?
No caminho de Lviv para Budapeste, passamos pela região dos Cárpatos e foi um dos trechos mais bonitos da estrada. Eu achava que ia ter vários pedaços sem nenhum habitante, mas tinha uma cidade atrás da outra durante todo o caminho até a fronteira com a Hungria. Os campos de girassóis que eu achei que estariam no território ucraniano, estavam muito mais presentes logo após a fronteira com a Hungria. Mas eles não pareciam estar muito felizes…