Chegamos à Cologne, deixamos o carro em um estacionamento pago, pegamos nossas mochilas e seguimos para o hotel para fazer o check in e procurar um lugar para almoçar. Escolhemos um café muito fofo onde eu comi um sanduíche de camembert com geléia e bebi um suco de laranja, mas eu não lembro o nome do café e nem tirei fotos porque eu sou uma blogueira meio fajuta mesmo, sorry. Após o almoço, fomos a uma loja de equipamentos fotográficos para comprar uma câmera nova. Na verdade, compramos só o corpo porque as lentes são as mesmas. Com exceção das fotos de analógica e de celular que às vezes aparecem por aqui, todas as fotos do blog eram feitas com uma Fujifilm X-E1. Ela já tem 4 anos e os modelos novos são bem mais avançados e possuem funções que ela não possui. Levando em consideração que poderíamos pegar o reembolso dos impostos, achamos que esta seria uma boa oportunidade para investir numa câmera nova. Então, a partir desse post as fotos estarão misturadas, algumas feitas com a X-E1 e outras com a X-T20.
Depois de comprar a câmera, passeamos um pouco pela cidade e visitamos a catedral, o grande cartão postal da cidade. Eu já tinha lido no blog da Taís e da Paula que ela é grande, mas foto nenhuma faz justiça a real grandiosidade dessa construção, só vendo pessoalmente mesmo. Eu não costumo visitar igrejas em viagens, mas lógico que para essa eu abri uma exceção. Aliás, acabei visitando duas vezes porque no dia seguinte fizemos um Free walking tour e entramos nela novamente. A guia explicou que o vitral da 6ª foto abaixo foi criado pelo artista contemporâneo alemão Gerhard Richter e algumas pessoas gostam e outras odeiam. Ela explicou que quando o sol bate no vitral, os raios coloridos refletem bem no meio do altar da catedral. Como estava um dia nublado, não conseguimos ver nada de raios coloridos.